quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Poemas Tempo

Bem, vou parar uns dias com o conto, embora já tenha feito mais alguma coisa nele, e vou-me dedicar mais aos poemas e dissertações acerca da vida e outros assuntos. Espero que gostem. :)

Estes de hoje podem ser um pouco forçados em termos de rima mas foi o que me apeteceu escrever na altura, e espero eu que consigam se reflectir em pelo menos um deles. Se quiserem comentar como algum deles tem algo a ver com vocês, quer directa, quer indirectamente, estejam à vontade. É só clicarem em baixo deste post onde diz "Sem comentários" (ou x comentários, caso já tenha algum) e digitem a vossa opinião. Podem também colocar como anónimo na barra abaixo do comentário se não quiserem divulgar a vossa identidade. São permitidos comentários em qualquer língua, de preferência com a língua em que foi escrito em inglês à frente; excepto se for em inglês, nesses casos não é necessário. Bem, sem mais delongas, passarei aos poemas:


Quanto tempo, quanta hora
A nossa vida tem
Mesmo assim sem demora
Fazemos o que convém.

É triste vermos alguém partir
Nos deixar assim, abalados
No entanto poderemos sorrir
Vendo os seus sonhos realizados.

Vivendo, passamos tormentos
E também muitas provações
No entanto com os nossos sentimentos
Abraçamos imensas emoções.

Todos nós temos as nossas tentações
Que nos levam muitas vezes ao engano
Tristes tornam-se todas essas desilusões
Que sempre nos causam tamanho dano.

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